quinta-feira, 15 de abril de 2010

Do que são feitas as amenidades

Das minhas mãos
E das ternuras
E fantasias
De todo o resto que não compreendo
Do que fecha, do que abre
Do que encerra
Até do que não me permite
Um elo
E todo o mais
Que honestamente
Não sei dizer
Não sei conter...


*
*
*

Um C adverte:
Feriado pode ter gosto de poesia,
ainda que ela seja de quinta!

Porque há de se tomar para si certas coisas.