segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Três boas ideias X Um blues.

Andei pensando como as pessoas são estranhas. E não que precisasse de qualquer pensamento em relação a isto pra afirmar tal fato, afinal, é uma constatação. Hoje também desejei não ter puxado conversa com uma amiga no msn, porque já tinha me esquecido de como ela é chata e pensa coisas que não quero dizer pra não identificá-la. Analisei o comportamento do meu pai, que não pega o carregador da bateria do notebook a menos que o que ele esteja fazendo seja mesmo muito importante. Ele geralmente abandona o computador então, a quem tem um tantinho a mais de disposição. Tratei meu namorado como se fossemos velhos amiguinhos que conhecem todos os defeitos um do outro agora há pouco, e não é que não conheçamos muitos deles, mas penso na apatia com que se tratam pessoas que se conhecem tanto. (Esta não é uma constatação, e nem tem grande relevância, como nada tem por aqui.)

Pensei que houvesse tido três boas ideias para post e então, quando resolvi ir escolhendo entre as três no caminho nem tão longo até meu blog, descobri que não me recordava do endereço.
Ando com uma falta de ocupação seletiva. Até tenho o que fazer, mas o pouco que tenho anda me fazendo prestar atenção em minúcias que não servem pra nada. Nem pra mim, nem pra quem, por ventura, vier até aqui. Ó, vida cruel. Quem sabe daqui uns meses eu volte, pra dizer que sinto falta do ócio que os fins de tarde e início de noite (bem mais noite do que tarde) me proporcionavam. Porém, por enquanto, ando me cansando fácil. Fui do samba ao rock na lista de reprodução do Media Player, e descobri que queria mesmo era um blues, ritmo pelo qual não passei. Fui de um extremo a outro na análise de cada minuciosa coisa que vivi hoje, e tudo me pareceu pouco interessante. Alô, vida útil, quero alguma emoção HOJE. Vale carinho/cafuné de namorado, um filme de comédia na televisão ou, o mais perto de nada disso, um blues de - COM TODA A CERTEZA - logo mais.

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