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“A diferença entre guardar o inédito no blog e na gaveta: o blog é uma gaveta aberta”.

(Fabrício Carpinejar)


“Que me pesa que ninguém leia o que escrevo? Escrevo-o para me distrair de viver, e publico-o porque o jogo tem essa regra”.

(Fernando Pessoa)


“Quem é sensível à influência da arte não tem palavras suficientes para louvá-la como fonte de prazer e consolo para a vida”.

(Sigmund Freud)


“Eu devia aconselhá-la a registrar tudo isso da maneira mais bela que você puder – em algum livro belamente encadernado. Vai parecer como se você estivesse banalizando visões, mas você precisa fazer isso, então você pode ficar livre delas. Se você fizer isso com esse olhar, por exemplo, elas deixarão de atrair você. Você nunca deve tentar fazer visões voltarem novamente. [...] Depois, quando estas coisas estiverem em algum livro precioso, você poderá ir ao livro e virar as páginas e para você será a sua igreja – sua catedral – os lugares silenciosos de seu espírito onde você encontrará renovação”.

(Carl Jung)


“Na fachada estragada pelo tempo lia-se numa placa: ‘II y a toujours quelque choe d’abient qui me tourmente’ (Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta) — frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodín, em 1886. [...] Copiei a frase numa agenda. E seja lá o que possa significar ‘ficar bem’ dentro desse desconforto inseparável da condição, naquele momento justo e breve — fiquei bem. [...] para seu próprio bem guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo”.

(Caio Fernando Abreu)


“
Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não palavra – a entrelinha – morde a isca, alguma coisa se escreveu”.

(Clarice Lispector)


“Há essa presunção em quem se sente predestinado às artes, sobretudo à literatura: trabalha-se como alguém que tivesse recebido uma investidura, mas de fato ninguém jamais nos investiu de coisa nenhuma, fomos nós que demos a nós mesmos a autorização para sermos autores, mas lamentamos quando os outros dizem: essa ninharia que você fez não me interessa, aliás, me entedia, quem lhe deu o direito”.

(Elena Ferrante)


“Os personagens de meu romance são minhas próprias possibilidades, que não foram realizadas. É o que me faz amá-los, todos, e ao mesmo tempo a todos temer. Uns e outros atravessaram uma fronteira que me limitei apenas a contornar. O que me atrai é essa fronteira que eles atravessaram (fronteira além da qual termina o meu eu). E é somente do outro lado que começa o mistério que o romance interroga. O romance não é uma confissão do autor, mas uma exploração do que é a vida humana na armadilha que se tornou o mundo”.

(Milan Kundera)


“[...] Não faças de ti
Um sonho a realizar.
Vai.
Sem caminho marcado.
Tu és o de todos os caminhos
”.

(Cecília Meireles)


“Eu não tive nada a não ser uma predisposição feroz para aceitar as coisas como elas são e ir tocando para frente”.

(Fernando Sabino)
Devaneios de umCentretantos. Tema Simples. Imagens de tema por TrapdoorMedia. Tecnologia do Blogger.